Quem nunca olhou para uma mãe na rua, no supermercado ou no restaurante e pensou: "Como é que ela consegue?". Aquela mãe que tem tempo para tudo, filhos bem comportados e tudo em ordem. Aquela mãe arranjada e cujos filhos não andam por aí que nem uns selvagens. Aquela mãe que consegue estar em mil e um sítios ao mesmo tempo e ainda assim arranjar um buraquinho para brincar com os miúdos.
Sabem uma coisa? Aquela mãe sou eu. E és tu. E tu também. Isto porque aos meus olhos, aos vossos olhos, há mães que parecem perfeitas. Mães que admiramos (e invejamos até) e nos fazem repensar o nosso jeito de fazer as coisas. O que passamos. Como agimos. O que podíamos fazer melhor. Mas sabem uma coisa? Essas mães que vemos na rua, no supermercado e no restaurante vivem o mesmo que nós. Também choram, também se passam e também ficam exaustas. Essas mães também vivem numa correria, também aturam birras e também têm noites mal dormidas. Essas mães também cometem erros, também apanham sustos e também aprendem lições. São mães imperfeitas, tal como nós. Mães que dão todos os dias o seu melhor para fazer dos filhos os seres mais felizes do mundo. Que se esforçam para que cresçam saudáveis e para que nada lhes falte. São mães imperfeitas, tal como nós.
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