quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Como entreter os miúdos no restaurante

Hoje em dia sofremos na pele o que são as birras num restaurante. Por norma, a Mel até se porta muito bem mas parece escolher aqueles poucos momentos em que decidimos ir almoçar ou jantar fora para abrir a goela e mostrar o seu descontentamento com o universo em geral. Basicamente, não há ninguém que a ature quando está assim. Depois de pegarmos nela ao colo, andarmos a passear pelo espaço e usarmos todos e quaisquer objetos da mesa como potenciais brinquedos para ela se divertir, acabamos por desistir e sacar do telemóvel. Pomos uma playlist de vídeos da BabyTV no Youtube e choramos por dentro a pensar nos dados móveis que vamos estourar naquela meia hora. A bonecada começa a dar e a expressão dela muda automaticamente, enquanto nós aproveitamos para comer a comida fria que temos no prato e damos um descanso às pessoas que estão ao nosso redor. 

Pois bem, há dias encontrei uma solução que me parece perfeita para entreter a pequenada nos restaurantes sem usar dispositivos móveis (tablets, telemóveis, etc.). Pode ser visto como um brinquedo e uma forma de eles se distraírem sem estarem colados a um ecrã: uma ardósia portátil. Cabe no saco deles ou na nossa carteira e permite-lhes desenhar e apagar e voltar a desenhar. Não é maravilhoso? 





A Mel ainda é pequenita e distrai-se não só a fazer rabiscos como a tentar comer o próprio giz, mas fica toda entretida e é esse o objetivo. Podemos pousar a ardósia no tabuleiro da cadeirinha ou, se este não existir, na própria mesa do restaurante. 


Depois de ser utilizada basta passar um pano húmido sobre o "quadro negro" e a ardósia está pronta a usar. E dá para lavar na máquina! Falo por experiência própria porque logo da primeira vez que a usámos o empregado de mesa virou o molho do bife mesmo em cima da ardósia - na parte do tecido - e tive que a pôr a lavar (a frio - máximo 30º e sem centrifugação; ou então lavando à mão). 

Há imeeeensos padrões disponíveis e eu adorei este com as estrelinhas!


Sempre que vamos a algum lado levamo-la connosco e, por isso, deixo-vos a dica. Também acaba por ser uma ideia muito gira para oferecerem este Natal: é útil e de certeza que os pequeninos vão achar um piadão! As ardósias portáteis são da marca With Love e podem encontrá-las aqui

Rita

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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Calendário do Advento, quem faz?!

Como vão poder comprovar nos próximos posts do blog, eu adoro o Natal. É a minha época preferida do ano e por isso vou escrever algumas publicações sobre o tema, dando dicas, sugestões e contando tradições. Uma das coisas que sempre gostei desde miúda são os Calendários do Advento: descobrir uma surpresa todos os dias é maravilhoso, não é? Quando era pequena lembro-me que a minha mãe nos fazia um calendário com pistas, para descobrir as prendas escondidas pela casa. Adorávamos andar à caça do tesouro durante todo o mês! 

Quando começámos a morar juntos, há quatro anos, decidi fazer um calendário do advento para o Mr. Right. Mal viu aquilo ficou todo contente tal e qual um puto de 12 anos. Quem é que não gosta de receber uma prenda todos os dias, durante 24 dias? Desde então tenho-lhe feito um calendário todos os anos. 

O Calendário que fiz para o Mr. Right este ano

Metade dos dias reservo para guloseimas (porque fica baratinho e porque ele adora), e o resto dos dias intercalo com prendas simbólicas, lembranças e brincadeiras, tais como:

- postal
- meias
- creme de mãos
- moldura com fotografia
- garrafa de whisky em miniatura
- nota de 5€ (dá sempre jeito)
- livro
- íman (ele faz coleção)
- vela de Santa Rita (em minha homenagem)
- ...


Talvez no próximo ano comece a fazer para a Mel. Este ano ela ainda não percebe nem valoriza. Para os miúdos também há calendários tão engraçados que podemos fazer. Podem colocar presentes ou então cartões com atividades para fazerem em conjunto (a Bea do Bloga8 faz com os miúdos e eles adoram!). Os presentes não precisam de ser guloseimas, há tantas lembranças engraçadas que podem dar-lhes. Aconselho irem à Tiger pois encontram lá imeeensos brinquedos a 1€, 2€ e 3€ e à Primark para verem roupa ou acessórios igualmente baratos. Quanto aos calendários em si, a Tiger tem muitos modelos engraçados, seja para prender presentes - como o que nós temos - ou para colocar envelopes/cartões. 

Se quiserem incluir atividades, em vez de presentes, aqui vai uma lista de sugestões para os 24 dias do mês:

1 - ir ao cinema
2 - pintar uma bola de natal
3 - fazer um bolo
4 - ler uma história
5 - pintar sem pincéis
6 - acampar em casa
7 - fazer uma experiência
8 - criar instrumentos musicais
9 - luta de almofadas
10 - fazer um piquenique em casa
11 - fazer um puzzle
12 - criar carimbos com maçãs ou batatas
13 - fazer colares de massinhas
14 - fazer fantoches
15 - escrever cartas aos avós
16 - criar um fato de super herói com o que tiverem em casa
17 - aprender a coser
18 - fazer biscoitos de natal
19 - pintar as unhas
20 - jogar bowling em casa
21 - tomar um banho de espuma
22 - brincar às escondidas
23 - fazer uma corrida de berlindes
24 - Caça ao tesouro

Façam os miúdos felizes ou, porque não, o vosso mais que tudo. Mas acima de tudo, divirtam-se este Natal! 

Rita

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sábado, 25 de novembro de 2017

Quando devemos calçar os bebés?

Há quem diga que devemos calçá-los o quanto antes, para terem uma boa estrutura no pé e aos poucos começarem a caminhar. Depois há quem defenda que o calçado "precoce" pode deformar o pé do bebé e o que é bom é mesmo eles andarem descalços por aí. 

A Mel só começou a usar calçado agora, com 14 meses. Não é por seguir alguma das diretrizes acima mas sim porque ela sempre rejeitou qualquer tipo de sapato. Quando tínhamos um aniversário ou alguma celebração especial, lá tentava eu calçar-lhe uns sapatinhos. Estava a calçar o segundo pé já ela tinha arrancado o sapato do primeiro. Ou então quando ao fim de 20 minutos eu pensava que tinha vencido (sim, ela tem a quem sair) e saíamos de casa com os dois pés calçados, durante a viagem de carro tirava tuudo fora. Ufff. Andámos a brincar ao põe e tira vezes sem conta até eu perceber que simplesmente não valia a pena. O que ela gostava mesmo - e ainda gosta - é de andar descalça (e conseguir que aguentasse as meias nos pés já era uma pequena grande vitória). 

Quando começou a creche, foi descalça. Todos os meninos tinham sapatos ou sapatilhas e a Mel andava para lá de meias. Entretanto começou a dar pequenos passinhos em casa, assim como na creche, e percebemos que talvez estivesse na altura de insistirmos com o calçado. Aos poucos, sem pressões, mas para se ir habituando. 


Não aguento esta meia pelo joelho, boa boa!
Hoje em dia ainda tenta tirar uma ou outra vez a bota mas faz parte do processo e a verdade é que são um ótimo apoio para ela dar os primeiros passinhos. 



Como estamos no Outono, escolhemos estas botinhas. Também combinam na perfeição com o uniforme da creche, o que calhou mesmo bem. São da Hierbabuena, a mesma marca dos sapatinhos brancos de renda que a Mel usou no casamento dos tios, como menina das alianças (podem ver aqui). A Hierbabuena tem uma coleção linda, linda, linda. Se não acreditam, espreitem aqui



Rita


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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

10 coisas que NÃO deves dizer a uma grávida

Quem já esteve grávida sabe que há várias coisas que nos deixam com os cabelos em pé. Sejam os conselhos intermináveis da família, os palpites da vizinha ou as saídas infelizes de pessoas que nunca vimos na vida (mas que têm sempre algo interessante a dizer sobre nós e o nosso futuro filho). Mas há certas coisas que nos fazem mesmo comichão, que nos deixam com pele de galinha e quase nos fazem antecipar as contrações:

- Olha lá, podes comer isso? 

Tem toda a razão, Senhor Doutor da Treta. Mas sabes que mais? Vou comer isto e aquilo e mais o que me apetecer e se me perguntas isso outra vez és capaz de ficar sem um dedo. Não vá eu comê-lo.  

- Estás enorme! 

Ok. Isto não é bonito de se dizer, por melhores que sejam as intenções. Quantas vezes é que temos que dizer que as grávidas são mulheres num estado ainda mais sensível que o normal? Tudo bem que têm um ser a crescer dentro delas mas não deixam de ser mulheres e gostarem de se sentir bem. Por favor, um bocadinho mais de consideração. 

- Que barriga tão pequenina!

Ouvi tanto, taanto isto. Não, não sentia que era um elogio e não, não gostava. Porque é que as barrigas têm que ser "grandes" ou "pequenas"? São barrigas e cada uma é como cada qual, ponto final. 

- Acho que é um menino/menina!

Ok, se tu o dizes (baseado no teu teste do palito mergulhado num copo de azeite a ferver). Eu que não quis saber o sexo do bebé até ao parto ouvi isto todas as semanas, quiçá todos os dias. É aborrecido, não o façam!

- Espero que consigas recuperar bem a forma. 

Really? Obrigadinha. É mesmo isto que me apetece ouvir quando estou com mais 10 kg em cima e em risco iminente de ficar coberta de estrias!

- Tive um parto de 432 horas e estava a ver que morria! Mas de certeza que vai correr tudo bem contigo!

Okkkkk. Em que é que esta informação nos ajuda? Em N-A-D-A. E em que é que nos stressa e desestabiliza? Em T-U-D-O. Era só isto, obrigadinha bitch.

- Aproveita para dormir tudo agora! 

Ai sim? Porquê, podemos acumular horas de sono numa espécie de cofre secreto? Não?!?! Então qual é a ideia? Ufffff. 

- Não estás com medo do parto?

Não, estava super tranquila até teres falado sobre isso, obrigada. É que já não me bastam os relatos nos fóruns da net e os vídeos no youtube.

- Vais amamentar, certo?

Uma pergunta tão deselegante quanto "estás a amamentar, não estás?". As pessoas não têm rigorosamente nada a ver com isso, muito menos considerar como obrigatório ou garantido algo que só à mãe cabe decidir. 

- Não és demasiado nova/velha para ter um filho? 

Épaaaaa. Nunca apanhei uma destas, mas até gostava. Quando é que as pessoas percebem que a gravidez é algo que só aos pais diz respeito e que, infelizmente, comentários destes magoam?


Se tiverem dúvidas sobre o que dizer a uma grávida, digam-lhe simplesmente que ela está fantástica e que estão super felizes por ela. Que lhe desejam o melhor do mundo, a ela e ao futuro bebé. É tão simples, não é? 


A minha bela barriga 50/50, porque tanto garantiam que seria menina como punham as mãos no fogo que seria menino
Rita

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domingo, 19 de novembro de 2017

Quando é que voltaste a cuidar de ti?

Depois de seres mãe, quando é que voltaste a lembrar-te de ti? Quando é que tomaste um banho relaxado e cobriste o corpo de creme no final? Quando é que voltaste a escolher a tua roupa com tanto cuidado como escolhes a dos teus filhos? Quando é que voltaste a maquilhar-te antes de sair de casa? 

Eu voltei a fazer tudo isto recentemente, depois de a Mel completar um ano. Umas podem achar tarde, outras podem demorar ainda mais tempo. Não há nenhuma regra nem padrão. Fazemo-lo quando as circunstâncias e a força de vontade o permitem, eu acho. No meu caso ajudou muito o facto da Mel ter entrado para a creche. Foi uma rampa de lançamento para eu olhar mais para mim, perceber o que estava "errado" e mudar, mudar para meu bem. Para me sentir feliz, bonita e realizada. Não quer dizer que estivesse infeliz e me sentisse feia antes, simplesmente esqueci-me de mim. Coloquei a coisa mais preciosa da minha vida, a minha filha, em primeiro lugar e descurei de mim, desleixei-me. Agora estou a tentar recuperar o meu "eu" e uma das coisas que fiz foi inscrever-me no ginásio. Quero aproveitar a motivação e fazer mais por mim. Também fiquei muito feliz quando recebi um convite da Mary Kay para uma sessão de cuidados da pele. Já não me lembrava da última vez que tinha cuidado da pele do rosto, das mãos, do corpo. Foi uma experiência muito gira e aproveitei para trazer alguns produtos para cuidar de mim. Sabiam que a Mary Kay é uma empresa (só) de mulheres para mulheres? Adorei o conceito. Senti-me bonita, especial, como há muito tempo não me sentia. Primeiro fiz o tratamento Mãos de Cetim - com esfoliante, creme e suavizante - e depois experimentei o conjunto milagroso para o rosto. Gostei tanto que o trouxe para casa porque, para dizer a verdade, a minha pele precisa mesmo de um milagre! Ahah. Agora a sério, depois irei partilhar convosco o antes e depois mas não é à toa que este conjunto é um best-seller!



Na foto, o kit milagroso, composto por leite de limpeza 3 em 1, solução de dia, 
solução de noite, hidratante anti-envelhecimento e base de maquilhagem



Talvez compreendam o que quero dizer, talvez não. Escrevo essencialmente para as mães e mulheres que passam ou passaram pelo mesmo que eu: experimentem, façam algo por vocês! O que vos fizer mais sentido e vos faça sentir bem: seja começarem a praticar desporto, procurarem um novo trabalho, irem às compras (para vocês!), saírem com as vossas amigas ou fazerem uma sessão gratuita da Mary Kay. Recomendo bastante esta última porque para além de nos mimarmos nesse dia, levamos para casa dicas para cuidarmos melhor da nossa pele. Se eu não cuidar de mim, quem cuidará? Deixo-vos o contacto da Bruna, que me recebeu com todo o carinho e profissionalismo. Podem contactá-la e marcar uma sessão para vocês ou uma sessão de grupo com as vossas amigas, em vossa casa! Seja uma sessão de cuidados da pele ou uma sessão de beleza/maquilhagem. Sim, são gratuitas! Por isso vale mesmo a pena experimentar :)


Bruna Marques - Consultora de Beleza
Telemóvel: 934772685
ou Facebook aqui

Rita

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sábado, 18 de novembro de 2017

Quem conhece a Holle?

A Holle faz parte da vida da Mel desde que ela iniciou a alimentação complementar. Quem nos indicou esta marca foi o pediatra dela, na nossa primeira consulta. Quando comentávamos, preocupados, a quantidade de açúcares e aditivos presentes na comida de bebé de hoje em dia, ele indicou-nos a Holle. Como pais recentes que éramos, nunca tínhamos ouvido falar desta marca mas lá fomos a uma loja Celeiro comprar a primeira papa. A Mel adorou. 

Gancho melancia da Meu.Meu

Costumamos variar bastante os sabores das papas porque a Mel gosta de todas, sobretudo da de Banana e da de Milho e Tapioca. Já ouvimos que "não sabem a nada, coitadinha da menina" mas são os sabores que ela conhece desde sempre e posso garantir-vos que come tudo até à última colher (e ainda reclama se demoramos muito!). 



Hoje em dia também lhe compramos bons produtos de outras marcas (felizmente começam a surgir mais opções biológicas e sem açúcares adicionados!) mas a Holle sempre foi uma das nossas marcas preferidas. Têm uma variedade imensa de papas, snacks e boiões. Têm até óleo vegetal biológico (para cozinharmos as refeições deles) e chás para bebés. Todos os produtos são feitos com ingredientes provenientes de agricultura biológica e não contém açúcares ou qualquer tipo de conservantes. Podem espreitar o website da Holle aqui e conhecer todos produtos disponíveis, bem como os seus ingredientes. 

Quando saímos de casa levamos sempre um snack connosco, não vá a fome dela apertar. Ora levamos uma saqueta de biscoitos, ora levamos os snacks de milho.

Os snacks de milho também existem com sabor a manga!

Estas barritas de fruta - banana e laranja - ela ainda
não provou mas parecem ser ótimas para ela mordiscar.

Os biscoitos de pêra e maçã vêm em saquetas, super práticos para os lanches.

Quando não tenho purés de fruta caseiros no frigorífico, levamos os purés da Holle (mas não são tão bons como os meus, eheh). 

Algumas das opções de polpas Holle

Sim, os produtos da Holle são mais caros que alguns dos que vemos na prateleira do supermercado. No entanto, desde que a Mel nasceu tentamos sempre dar-lhe o que consideramos ser o melhor para ela, diga respeito à alimentação, higiene ou conforto e segurança. Não são produtos que ela consome diariamente, portanto o peso na carteira não é assim tanto ao final do mês. As refeições principais são feitas na creche ou em casa, cozinhadas por mim. E ao lanche também gostamos de variar entre papa, iogurte, fruta e snacks. 

Quem conhece e usa estes produtos, sabe que são muito bons. Quem não conhece, espero que fique com o bichinho e decida experimentar, porque valem muito a pena. Neste momento está a decorrer no Facebook um giveaway no qual estou a sortear 10 kits de snacks biológicos da Holle e ainda um pack de colheres BPA free. Aproveitem e participem, quem sabe não são uns dos vencedores! O giveaway está a decorrer até às 23:59 deste domingo, dia 18 de Novembro, e podem participar aqui

Rita


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sábado, 11 de novembro de 2017

O drama de escolher o nome


Quem é mãe, ou pai, sabe que escolher o nome do bebé não é tarefa fácil. Afinal de contas, será o nome que o nosso filho carregará durante uma vida inteira. Já sei que há alguns pais que têm logo o nome na manga, mas são casos raros. Depois há ainda outros, como os meus pais, que decidem o nome da cria a caminho do hospital quando a mãe está prestes a parir. Foi assim que ganhei o belo do duplo-nome “Ana Rita”. Bom, mas a maioria de nós pensa e repensa e depois pensa ainda mais um bocadinho. É que é muita pressão em cima de uma pessoa. O nosso filho pode vir a sofrer de bullying por causa do nome que escolhemos, caramba. A somar a tudo isto, juntem o estado psicológico de uma grávida. Uma futura mãe que se sente nervosa, carente, irritada, apaixonada e cheia de dúvidas. O homem, para variar, não ajuda. Cá em casa o cenário foi ainda mais negro porque não quisemos saber o sexo do bebé. Tivemos que escolher um nome para rapariga e um nome para rapaz. Foi o drama! O horror!

Eu perguntava:
- “O que achas de X?" 
- "Achas, que nome de beto. Então e Y?” - atirava ele
- “Hmmm, faz-me lembrar uma colega minha que era um bocado cabra” - dizia eu
- “Olha, gostas de Z?” - tentava eu outra vez 
- “Já andei com uma gaja com esse nome”

Outra teima dele era escolher nomes de super heróis, um deles, passo a citar, era "Deus Thor". (Como é que uma grávida aguenta?!) E assim continuámos durante dias, semanas, meses. Cheguei a pesquisar no Google nomes para rapaz e rapariga e percorria listas inteiras em busca do nome perfeito. Depois como se não bastasse ainda tínhamos a família e os amigos a mandar bitaites. É que uma pessoa está praticamente com um esgotamento nervoso por causa do tema e ainda gostam de criar bichinhos na nossa cabeça. Mas, eventualmente, faz-se luz. Chega-se a consenso e encontra-se “o tal”, aprovado pela mãe e pelo pai. Ahhhh, é a melhor sensação do mundo. É um sentimento de felicidade plena, uma sensação de realização certamente semelhante à de escalar o monte Everest. Apetece-nos saltar, cantar e gritar o nome aos quatro ventos. Entretanto já se compra uma ou outra coisinha personalizada com o nome, só naquela. Há que fincar bem a nossa escolha. 

Quando estava em trabalho de parto confidenciei, praticamente aos gritos, que não sabíamos o sexo do bebé. Quando nasceu, a médica exclamou “É uma menina!”. A nossa Mel. A nossa pequena doce Mel já estava connosco. Ainda hoje adoramos o nome e esperamos que ela sinta o mesmo, quando crescer. 


Rita


Bordado Mel da Miss Needle



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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Está quase a chegar!

O Mini Market é já este domingo, no Hotel Trypp Porto Expo! Como vos contei aqui, há imeeensas atividades giras e gratuitas para os miúdos e por isso uma ótima desculpa para passarmos um domingo diferente, em família. Eu vou lá estar logo de manhã, com a Mel, e não vamos perder a aula de Yoga para bebés! 

Para além de tudo o que podemos fazer com os miúdos, vão estar lá muitas marcas que conhecemos e das quais gostamos. Algumas delas vendem apenas online por isso é uma boa oportunidade para ver os artigos ao vivo e a cores. Para vos aguçar a curiosidade vou deixar-vos algumas lojas que vão lá estar presentes:

A Fio de Arte vai mostrar os acessórios mais fofos:



Entre as marcas de roupa de criança, estarão a Loullu Kidswear



E a Armário dos Sonhos também: 



A Amama vai ter produtos para bebés, mamãs e papás:




E porque nós também merecemos, a Wish Jewelry Shop vai levar jóias e acessórios de senhora:



Na área da decoração e eventos, estará presente a Leondita




Encontramo-nos por lá? Gostava muito de vos conhecer pessoalmente, a vocês e aos vossos pequeninos! Aproveitamos e fazemos umas comprinhas, eheh.

Rita


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