segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A melhor forma de registar o crescimento do bebé

O novo quarto da Mel - que vos mostrarei em breve - está cheio de peças muito especiais. Uma delas é a tábua de crescimento da Mel. Sim, é uma daquelas tábuas que vemos no quarto dos putos e servem para os irmos medindo. Mas também é muito mais do que isso. Aqui vamos poder registar as primeiras memórias da Mel. As primeiras conquistas, aprendizagens, gostos e desejos. 


A tábua da Mirra é muito simples - tal como eu gosto - toda feita em madeira. Mais tarde se a Mel quiser pode pintá-la ao seu gosto. É toda personalizada, com o nome, data e dados de nascimento dela. 


Aqui podemos escrever tudo o que ela vai aprendendo a fazer (palrar, sentar, gatinhar,...), as nossas aventuras - cidades e países visitados - e atividades. 



Há um cantinho para apontar tudo: jogos preferidos, músicas, desportos e livros e filmes de eleição. Podemos acrescentar outras coisas que a Mel gosta de fazer - nadar, passear e comer já estão na lista - e coisas que ela não gosta. 


Como não podia faltar, há ainda o cantinho da dentição, onde já apontámos a idade em que lhe nasceu o primeiro dentinho - onze meses. Por preencher está o momento em que caiu o primeiro dente e quando aprendeu a lavar os dentes. Podemos também registar quantos dentes terá a Mel com 1 e 2 aninhos. Depois há também o espaço da educação, que vamos preencher em breve. Vamos assinalar o primeiro dia da creche e mais tarde a ida para o infantário. 

"Olha que crescida que estou, mami!"

Apaixonada por este conjunto da Papagaio de Sonhos!

No final da tábua - a minha parte preferida - temos o ADN da Mel. Sempre que fizer anos, até completar cinco, a Mel vai pintar a mãozinha dela num dos balões do elefante. Há ainda um espacinho para escrever a assinatura, quando já souber escrever o nome dela. 


Digam lá se não é a tábua mais amorosa de sempre! Para além de ser uma peça muito gira para decorar o quartinho dela, é sem dúvida uma recordação muito bonita desta fase da Mel! A tábua é da marca Mirra, podem saber mais aqui

Rita



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sábado, 26 de agosto de 2017

O meu nome não é Mãe

Depois de sairmos da maternidade somos pessoas diferentes. Nasce uma mãe dentro de nós, é verdade. Descobrimos sentimentos que nem sabíamos que existiam, uma força - de corpo e espírito - que nos surpreende a cada dia e uma responsabilidade do tamanho do mundo. Somos mães. Mas continuamos a ser mulheres, em primeiro lugar. Eu continuo a ser a Rita, tu continuas a ser a Ana e ela a Andreia. 

Desde que sou mãe que raramente ouço pronunciarem o meu nome. Chego a pensar que o alterei no cartão de cidadão e passei a ter "Mãe" como nome próprio - e "da Mel" como apelido. É isto que ouço todos os dias. Seja numa loja do shopping, no centro de saúde, na reunião da creche ou no café. Claro que ninguém é obrigado a saber como me chamo, mas se não tivesse um bebé ao colo seria certamente tratada pelo meu nome - mediante o sítio onde me encontrasse - ou, no caso de não o saberem, por senhora ou até menina (que ainda vou para nova). Desde que somos mães, parece que somos mães e basta. Sei que esse tipo de tratamento não é de todo mal intencionado, chamaria-lhe mais preguiça ou sentido prático. Mas nós, que já passamos tanto tempo envolta deste mundo de bebés e crianças e convivemos com os nossos filhos todos os dias, gostávamos de ouvir mais vezes o nosso nome. Faz-nos bem à alma - e à cabeça também. Gostamos de sentir que continuamos cá - com os nossos gostos e a nossa personalidade - mesmo depois de sermos mães. Eu continuo a ser a Rita, tu continuas a ser a Ana e ela a Andreia. 

PS. Isto tudo sem contar com os "Mãe", "Mããee" e "Mããããeeee" que ouvimos em casa, dos miúdos. Digo-vos, se ganhássemos um euro por cada vez que ouvimos esta palavra já tínhamos todas emigrado para uma ilha e estávamos de papo para o ar a beber cocktails de manhã à noite. 

Rita




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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A Mel vai para a creche: HELP!

A Mel está quase a fazer um ano e decidimos pô-la na creche. Até agora esteve sempre em casa comigo e achamos que é a altura certa para ela conhecer novas pessoas, fazer amiguinhos e viver novas experiências. Conhecer novos ambientes e sair debaixo da asa da mãe (e do pai). Acredito que esta mudança me vai fazer muito bem a mim também. Vou ter mais tempo para mim e vou poder dedicar-me à minha carreira profissional. Vou conviver com mais adultos (yes!) e recuperar um pouco a minha sanidade mental. 

Isto que não significa que não esteja com o coração bem apertadinho - que estou. Amo a minha filha e adorei poder estar com ela todos estes meses. O mais provável é que desate a chorar no carro, depois de a deixar lá no primeiro dia. Que chegue a casa e estranhe o silêncio e o vazio e conte as horas para a ir buscar. Acima de tudo, quero que seja uma mudança tranquila para as duas.  Como mãe, estou mais preocupada com a Mel e com a adaptação dela. Apesar de ser uma bebé bem disposta e sociável, nos últimos meses tornou-se mais selectiva. Está a crescer e estranha outros colos que não o nosso (pais), chora quando a deixamos com algum amigo ou familiar que já não vê há algum tempo... O que não quer dizer que seja mau, de todo. Gostamos que ela tenha personalidade e não seja uma "maria vai com todos". As crianças não têm que gostar de toda a gente. Mas faz-me pensar como será esta ida para a creche. Como será que ela se vai ambientar, como irá reagir. Lá está o tal o aperto no coração de que vos falava.

Estamos em contagem decrescente e eu preciso da vossa ajuda! Contem-me como lidaram com esta mudança nas vossas vidas, dêem-me dicas. Como se comportaram os vossos filhotes ao ir para a creche? Como é que vocês lidaram com isso? Prometo que depois vos conto como correu. Obrigada.

Rita


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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

A descoberta

Aquele friozinho na barriga. O coração a bater cada vez mais rápido. A mão a segurar o teste, meia a tremer. Eu engolia em seco sem acreditar. Estou grávida. Agora é mesmo a sério. Foi isto que pensei quando descobri que estava grávida da Mel. As minhas primeiras palavras foram "Oh meu deus, oh meu deus". Lembro-me que fiz o teste e guardei-o na gaveta do quarto, enquanto esperava o resultado. Sou demasiado stressada para ficar a olhar para aquilo enquanto os minutos passam. Quando abri a gaveta, gelei. Apesar de ter algumas suspeitas (nunca fui boa a fixar a data da última menstruação nem sabia ao certo quando deveria estar a chegar a próxima) não estava mentalmente preparada para ver aqueles dois tracinhos cor de rosa. Aqueles dois tracinhos eram reais. Embora não tivesse sido a primeira vez que fazia um teste de gravidez, li e reli as instruções, só para ter a certeza de que estava a interpretar bem o resultado. Estava mesmo grávida. Oh meu deus. Estava sozinha. Eram 7h da manhã, mais coisa menos coisa. O Mr. Right tinha ido passear o Artur e eu aproveitei para fazer o teste. Não queria fazê-lo com ele, não queria vê-lo todo empolgado e correr o risco de ficar triste se o resultado fosse negativo. Além do mais, queria fazer-lhe uma surpresa se estivesse grávida. Tinha lido que era melhor fazer o teste logo pela manhã, por isso mal o Artur acordou e foram os dois à rua, aproveitei para ir à casa de banho. Acho que nem dormi bem naquela noite com tamanha ansiedade. 

Chegaram a casa. Escondi o teste no armário. O Mr. Right voltou para a cama e chamou-me para o pé dele. Voltei a abrir a gaveta, a medo. Confirmei que não era um sonho. Aqueles dois tracinhos cor de rosa continuavam lá. Sorri. Não sei qual é a sensação de ganhar o euromilhões mas digo-vos que deve ser muito parecida com esta. 

O meu teste de gravidez, no dia em que o fiz.
Como se na altura a foto provasse que 

não era mentira nenhuma e que estava mesmo grávida.

Rita


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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

O Chá de Bebé - Dicas e Ideias

No ano passado por esta altura fiz o meu Chá de Bebé. Era verão e eu estava grávida de oito meses. Quis juntar um grupo de meninas, familiares e amigas, e celebrar o bebé que vinha a caminho. Depois lá para meio da festa chegou o Mr. Right, assim como intruso, para abrirmos os presentes e cortarmos o bolo. Vou contar-vos aqui como tratei de todos os pormenores, desde a escolha do espaço à decoração, das brincadeiras aos comes e bebes. 



O Espaço

Esta foi difícil. Pensei no parque da cidade mas como estavamos em pleno mês de Agosto queria algo mais reservado onde pudessemos estar mais à vontade... Mudei o local do Chá de Bebé umas três vezes porque os responsáveis pelos espaços me davam negas quando já tinha tudo previsto e organizado. Lembro-me de chorar no ombro do Mr. Right cada vez que isso acontecia (ah, hormonas de grávida!) No final, aluguei no AirBnb uma casa com um espaço exterior muito bonito com relvado e tanque de banhos. Para estarmos todas no convívio e a apanhar sol, com mantas e biquinis.


A Decoração

Decidi logo desde o princípio que não ia gastar dinheiro com empresas de planeamento de eventos. Estava de baixa e tinha bastante tempo livre e, mais do que isso, queria ser eu a fazer tudo com amor (até gosto destas coisas). Escolhi as cores amarelo e cinzento porque não sabíamos se seria menino ou menina - surpresa! - e também o Elefante como tema principal. Vi várias ideias no Pinterest para me inspirar e pus mãos à obra. Criei atrás da mesa um estendal com roupinhas de bebé (que já tinha), apenas tive o cuidado de seleccionar peças que se enquadrassem com a palete de cores. Comprei a corda e molinhas de madeira. 


Quanto à mesa, fiz no computador (usei o Photoshop mas também podem usar o Word) as etiquetas com os nomes dos comes e bebes e levei a uma gráfica para imprimir. Cada etiqueta tinha frente e verso e no meio coloquei palitos de madeira compridos (aqueles para espetadas que encontram nas lojas dos chineses, supermercados...). Fiz também um Bolo de Fraldas, uma das peças centrais da mesa. 


Sei que também existem à venda, mas quis ser eu a fazer o meu. Foram as primeiras fraldas que comprei. Tratei de arranjar cartão para a base, elásticos, fita amarela e umas flores secas para decorar. Podem ver como fazer o Bolo de Fraldas aqui


A Comida e Bebida

Escolhi opões doces e salgadas. Fiz rolinhos de fiambre e queijo e depois deixei praticamente tudo o resto ao cuidado do Intervalo Café (não tenho grande jeito para preparar estas comidinhas todas). Encomendei miniaturas de lanches, bolinhos de bacalhau, croquetes de carne e empadas de frango. 


Fizeram também mini quiches veggies para as amigas vegetarianas - e que boas que estavam! 



E ficaram encarregues de alguns dos doces. Fizeram o lindo bolo do Chá de Bebé, folhadinhos de chocolate e umas bolachas personalizadas com o tema do elefante. 


Ainda guardo o elefante de recordação :)
Foi feito num material não comestível e levado ao forno para não se estragar.

Já eu fiz umas espetadinhas de fruta e uma mousse de limão. Para beber levei águas, umas Somersby bem fresquinhas - pus lá num balde com gelo - e fiz ainda uma laranjada e uma sangria.

Os Jogos e Brincadeiras 

O convívio também foi muito giro e passámos a tarde a fazer jogos. Comprei prendinhas para oferecer como prémio às vencedoras para tornar a coisa mais divertida (ex. cremes para o corpo, cadernos de notas, caixas de bombons). Jogámos o jogo da Prova Cega, em que cada participante tinha que provar diferentes papas para bebé e adivinhar os ingredientes. Quem soubesse mais ganhava. É tão engraçado ver como o nosso paladar é traiçoeiro, ahah.

Tirei os rótulos mas apontei os ingredientes 
por baixo das tampas para não me esquecer. 
Escolhi papas com três ingredientes no máximo, 
também não sou mázinha!!

Jogámos o Jogo do ABC onde tinham uma folha com iniciais do A ao Z e tinham que preenchê-la com artigos de puericultura. A mais rápida a preencher ganhava. 

O Mr. Right como júri a avaliar as respostas.

Jogámos o Jogo da Corda em que cada uma pegava no novelo e cortava o comprimento de corda que achava o certo para dar a volta à minha barriga de grávida - sem chegar perto de mim! A que tivesse a corda com a medida mais aproximada ganhava. Ainda guardo a corda vencedora (a minha irmã acertou na mouche), é uma maneira gira de guardarmos de recordação o tamanho da nossa barriguinha de grávida :)


Depois fizemos várias brincadeiras. Pedi a todas que escrevessem/desenhassem na minha barriga. Fizemos sessões fotográficas muito giras e de certeza que a Mel sentiu o carinho de todas! Também levei um caderno e pedi que desenhassem o nosso bebé, fosse menino ou menina. Digo-vos só que nos partimos a rir com os retratos!!


As Lembranças

Quis dar algo que fossem realmente usar e não simplesmente mais um bibelô para terem pousado na estante da sala. Decidi oferecer um verniz a cada uma. Comprei no site da Kiko vernizes amarelos e vernizes brancos (estavam com uma promoção e cada um custou 1€), a combinar com as cores da festinha. Como tinha convidadas mais jovens e outras mais velhas, lá se entenderam perfeitamente. Usei ráfia para prender a cada verniz um cartão em forma de body de bebé onde mencionava os detalhes do evento, para mais tarde recordarem.

Coloquei as lembranças neste cestinho, ficou super mimoso.

Mas eu também queria recordações! 

Pedi a todas que assinassem/desenhassem num body branco (levei marcadores para tecido) para mais tarde recordar. Quem quiser pode emoldurar, por exemplo. 

Desenharam à frente e atrás, ficou tão giro!

Fiz também um quadro com um "estendal" e vários cartões em formato de body de bebé presos com molinhas de madeira. Cada uma escreveu no seu uma dedicatória ao bebé. Uma decoração muito especial que esteve sempre no quartinho da Mel. 



Espero que o post tenha sido útil às futuras mamãs que estão a pensar fazer um Chá de Bebé. Se puderem, façam. Estão numa fase em que é ótimo rodearem-se de quem mais gostam e de quem tanto gosta de vocês. Serem mimadas, divertirem-se. Bons Chás a todas!

Rita

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domingo, 13 de agosto de 2017

Como estimular o bebé na barriga da mãe

Escrito pela Dra. Sofia Ribeiro, neuropsicóloga

Durante nove meses, o bebé vive protegido do exterior, num espaço quentinho e feito à sua medida, o que não significa que se desenvolva por si próprio, sem necessidade de qualquer interação, muito pelo contrário! O bebé está sempre conectado com a sua mãe, através das emoções, pensamentos, e sentimentos, sendo o início de uma comunicação direta e permanente entre ambos. Existe um conjunto de técnicas passíveis de serem aplicadas por ambos elementos do casal, e que favorecem o desenvolvimento do bebé a vários níveis. Damos-lhe o nome de estimulação pré-natal. São vários os tipos de estimulação, hoje apresento-vos diferentes técnicas de estimulação auditiva. 

A audição começa por se desenvolver a partir das 6 semanas de gestação, encontrando-se dividida entre os sons agudos e graves. 


Técnica 1 - Sons Agudos

Os sons agudos têm uma intensidade mais baixa que a nossa fala, e por isso, recorremos, em primeiro lugar, à sua estimulação. 

Materiais
- objeto reprodutor de som (ex. telemóvel, aparelhagem)
- música calma e tranquila
3 caixas pequenas
- pequenos sinos
- arroz
- feijões
- sofá/cama

Duração: diário durante 15 minutos. 

Desenvolvimento: para começar, coloquem os pequenos sinos, arroz e feijões separados em cada uma das três caixas. Tenham atenção para não as encherem, de forma a produzirem som no momento de as agitarmos. Em conjunto com outra pessoa, a mãe pode começar a agitar as caixas ao som da música que estão a ouvir, de forma a imitar o som do coração. Numa primeira sessão, usem a caixa com os pequenos sinos; na seguinte usem a do arroz; e na terceira usem a dos feijões. Posteriormente, em mais três sessões, movam as três caixas durante alguns minutos cada uma. Recomendo que, caso seja possível, o façam com frequência. Convém também ir comunicando com o bebé, antes, durante e depois da atividade, indicando do que se trata aquele som. Qualquer reação seja ela de calma ou movimento, é um indício de que este participa ativamente na atividade.


Técnica 2 - Sons Graves

Os sons graves são mais intensos que a nossa própria fala, e por isso mais ruidosos.

Materiais: 
- objeto reprodutor de som (ex. telemóvel, aparelhagem)
- música clássica
- 4 garrafas pequenas de plástico
- pedras
- terra
- pregos
- 2 pauzinhos
- sofá 

Duração: 15 minutos. 

Desenvolvimento: A mamã deve sentar-se no sofá, o mais confortável possível e, em conjunto com o seu par, deve cumprimentar o seu bebé e falar sobre os sons que vai escutar, por exemplo: “agora vais ouvir uma garrafa cheia de pregos”. De seguida devem sacudir a garrafa cheia de pedras, ou bater com os pauzinhos numa garrafa vazia, de forma rítmica, e a uma distância de aproximadamente 15 centímetros da barriguinha. Devem começar por fazê-lo lentamente, aumentando de forma gradual, para depois voltar ao ritmo inicial. Quando terminarem o exercício, devem perguntar ao bebé se gostou, dedicando-lhe palavras de afeto, antes de se despedirem dele. No futuro, voltem a repetir a atividade, mas com instrumentos diferentes.


Técnica 3 - Sons Agudos e Graves


Materiais: 
- objeto reprodutor de som (ex. telemóvel, aparelhagem)
- música clássica
- flauta 

Duração: 30 minutos 

Desenvolvimento: após cumprimentar o seu bebé, o casal deve comentar o som que este vai ouvir. De seguida, usando a flauta de forma rítmica, e ao som da música de fundo, produzam sopros curtos, aumentando de maneira pausada até atingir sopros mais longos, de forma a regressarem novamente ao ritmo inicial. Mantenham a escala de sons curtos e longos por algumas sessões. Uma variante desta atividade é a combinação dos sons graves com os agudos. 

NOTA: Caso não se sintam confortáveis com o uso da flauta, ou na ausência de uma, podem sempre usar o objeto reprodutor de som, com música clássica, e a um volume aceitável, colocando-o perto da barriguinha da mamã, ou recorrendo a uns auscultadores colocados sobre ela

Sabe-se que há muitas pessoas que desvalorizam esta necessidade de estimular o bebé, mantendo-se descrentes de tais mecanismos e dos seus importantes efeitos. Com os vários estudos acerca do tema, verificamos que esta estimulação favorece o desenvolvimento do sistema nervoso, facilita o início das conexões entre os neurónios, a comunicação e os vínculos afetivos com os pais, potencia capacidades/habilidades futuras, tais como aprender a comer, a relaxar, a dormir melhor, etc. 

Alguma dúvida ou questão pode contactar-me aqui

A pequena Mel ainda no útero da mãe.


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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

O gelado de bebé mais fácil do mundo

Verão é sinónimo de gelados. Cá em casa somos mega fãs (vá, eu sou completamente viciada, o Mr. Right come uma vez ou outra). Mas suspeito que a Mel vai sair a mim! 

Hoje esteve imenso calor e decidi dar-lhe um gelado. O primeiro! E teve um gostinho ainda mais especial porque foi feito por mim. Sabem que mais? A-do-rou (e eu também!). É o gelado mais fácil do mundo de se fazer, juro. Para os bebés é excelente porque fica bem cremoso e podemos dar-lhes à colher. Os mais aventureiros (como a Mel), também podem comer à mão - não garanto é que o resultado final seja o mais apresentável, ahah. A melhor parte? Não leva açúcares ou adoçantes. Aliás, só tem um ingrediente!


Aqui vai a receita:

Ingredientes:

- Bananas maduras (mesmo muito maduras. Não precisam de fazer com bananas da madeira, eu cá fiz com as bananas do CádaQuinta)

Modo de Preparação:

Cortem as bananas às rodelas. Coloquem num recipiente adequado e levem ao congelador. Deixei de um dia para o outro mas se não tiverem tempo, deixem pelo menos umas três horas. Retirem o recipiente do congelador e triturem as bananas numa Bimby/liquidificador/varinha mágica. No meu caso, usei a última opção e correu muito bem. Triturem até o gelado ficar bem cremoso. Depois é só servir. (Se quiserem podem colocar toppings, da próxima vez vou experimentar colocar um pouco de canela em pó).




Tão simples quanto isto! Digo-vos que ficou uma delícia! Fiquei super contente porque como a Mel é bebé os tradicionais gelados em forminhas não são práticos e esta é uma ótima solução para ela comer gelados no verão. Algo me diz que a Mel vai adorar ir a Itália, eheh.

Rita


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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Como fazer um bebé delirar em segundos

Tenho andado um bocadinho ausente aqui no blog eu sei. A verdade é que ainda estamos em fase de arrumações, pinturas e limpezas da casa nova. O quarto da Mel ficou pronto esta semana (faltam só umas coisitas aqui e ali) e estamos super felizes com o resultado final. Em breve mostro-vos tudo, sou suspeita mas acho que ficou lindo! 

Agora voltando ao tema do post. É a nova aquisição do quartinho dela: um baloiço. Nesta fase em que já precisa de novos estímulos e brincadeiras, achámos que seria uma peça perfeita. Nunca pensámos foi que ela gostasse tanto! Todos os dias ponho-a lá um bocadinho, ora de manhã, ora ao final do dia. 


A Mel diverte-se imenso a rodopiar no baloiço, ri-se que nem uma perdida e dá aqueles gritinhos histéricos de tão feliz que está. 




Para além de ser uma brincadeira ótima para ela, acaba por ser também um objecto de decoração muito bonito para um quarto de bebé/criança. Decidi escolher tons pastel para combinar com o resto da decoração mas outra coisa porreira é que o tecido pode ser substituído se passado uns tempos quisermos mudar o look (e até mesmo para lavar, se se sujar). 



O baloiço da Mel é da loja Indy Kids (aquela loja que tem coisas mega giras para o quarto dos miúdos, como camas montessorianas em forma de casinha, tendas,... estão a ver?). O baloiço tanto dá para interior como exterior e já vem com mosquetão, bucha para colocação no tecto, cordas de algodão e almofada. Podem espreitar a página de facebook aqui ou a loja online aqui. Ah, e também têm loja física na Rua da Liberdade, em Cascais. 

Quem mais tem um em casa? Não é verdade que eles deliram mesmo?!

Rita

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